terça-feira, 11 de outubro de 2011

Filme Nº61: O Vampiro (1932)

O Vampiro (1932)
Vampyr
Carl Theodor Dreyer 

O segundo filme nesta lista, deste realizador, foi algo confuso, estranho, nem sabemos ao certo o que pensar dele.
Não é de todo, um filme fácil de seguir e conta-nos uma história de vampiros e almas penadas.
De salientar o único ponto positivo, a cena do caixão, onde o espectador tem a sensação de estar lá dentro.
Muitos até poderão gostar do filme, mas nós ficámos bem longe dessa sensação.
Quem quiser que o veja, mas estará por sua conta e risco.

1 comentário:

  1. Que decepção! Depois do notável A PAIXÃO DE JAOANA D'ARC, Dreyer apresenta-nos este seu primeiro filme sonoro, uma espécie de Dracula surrealista. O filme é quase impossível de ver. A fotografia é propositadamente má, por forma sugerir uma luz diáfana, que nos dá a ideia de se tratar duma má cópia. O som é terrível e Dreyer parece não fazer a mínima ideia de como tirar partido desta nova tecnologia. O argumento é do tipo surrealista, onírico, mas sem graça e impossível de seguir. Enfim, péssimo!
    3/10

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