domingo, 2 de outubro de 2011

Filme Nº56: Frankenstein (1931)

Frankenstein (1931)
Frankenstein
James Whale 

Outro clássico do terror que revimos, desta vez "Frankenstein" de James Whale.
Para quem também não conheça esta história ainda (algo que não queremos acreditar que exista) aqui fica: um cientista "louco" que quer fazer o papel de Deus e criar vida. Decide então criar um "monstro", só que algo corre mal e a sua criação vai para além do que se espera.
Acaba no fim por ser perseguido pela multidão em fúria e o final grandioso do moinho em chamas.
Este sim, um grande filme que nos convence sempre que o vemos.
As cenas memoráveis são tantas, mas destacamos estas:

- o criador a gritar: "It's alive!" repetidamente;
- o carinho do monstro pela menina e o seu afogamento mal entendido;
- o cego, que na realidade é o único que o consegue "ver";
- o grande final com o criador e o monstro numa luta num moinho em chamas.

Boris Karloff está soberbo no papel deste monstro do cinema e este filme é sem dúvida, aconselhável a ser visto ou revisto pelos amantes da 7ª Arte.

3 comentários:

  1. Mais um dos exemplos do cinema fantástico com que a Universal brindou o mundos nos anos 30 e 40. Boris Karloff saiu do anonimato para nos trazer uma das personagens mais famosas, o monstro de Frankenstein. O filme tem, para além da componente de cinema fantástico, interessantes temas sociais, morais e religiosos.
    8/10

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  2. Na minha opinião, o filme vale pelo Boris Karloff - genial!

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  3. impressionante como um filme feito em 1931, apesar da simplicidade, significa mais do que os grandes filmes hollywoodianos de hoje em dia. gosto desse filme porque, ao mesmo tempo em que compreendemos que o pobre monstro é o vilão, ficamos um pouco do lado dele. ele se ve repelido pelo mundo, portanto repele o mundo de volta. leva-nos a ver além das aparências. mesmo sendo de terror, eu achei tocante kkkk

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